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Skaf: Banco Central sabota a retomada do crescimento01/12/2016“É muita recessão para um corte pífio de Selic", diz presidente da Fiesp e do Ciesp
O Copom definiu no dia 30 de novembro a taxa Selic em 13,75% ao ano, segunda queda consecutiva de apenas 0,25 ponto percentual.
Trata-se de uma decisão incompreensível se levarmos em conta os dados mais recentes de nossa economia. O PIB brasileiro já acumula queda de 7% em relação a 2014. Hoje pela manhã, o IBGE divulgou o PIB do terceiro trimestre, mostrando queda de 0,8%, frente à redução de 0,4% no trimestre anterior. Ou seja, fica claro que a retração econômica se aprofundou no terceiro trimestre.
No caso da indústria, o INA de outubro (-0,9%) e o Sensor de novembro (49,1 pontos), divulgados ontem pela Fiesp e pelo Ciesp, mostram, lamentavelmente, que a indústria segue em retração no quarto trimestre.
“É muita recessão para um corte pífio de Selic. Não há dúvida de que são necessários cortes mais agressivos da taxa de juros. Ao optar por cortes de 0,25 pp, o Banco Central sabota a retomada de crescimento da economia, condenando-a à estagnação para os próximos anos e produzindo a ampliação no número de desempregados, que já passa de 12 milhões” afirmou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.
O Copom definiu no dia 30 de novembro a taxa Selic em 13,75% ao ano, segunda queda consecutiva de apenas 0,25 ponto percentual.
Trata-se de uma decisão incompreensível se levarmos em conta os dados mais recentes de nossa economia. O PIB brasileiro já acumula queda de 7% em relação a 2014. Hoje pela manhã, o IBGE divulgou o PIB do terceiro trimestre, mostrando queda de 0,8%, frente à redução de 0,4% no trimestre anterior. Ou seja, fica claro que a retração econômica se aprofundou no terceiro trimestre.
No caso da indústria, o INA de outubro (-0,9%) e o Sensor de novembro (49,1 pontos), divulgados ontem pela Fiesp e pelo Ciesp, mostram, lamentavelmente, que a indústria segue em retração no quarto trimestre.
“É muita recessão para um corte pífio de Selic. Não há dúvida de que são necessários cortes mais agressivos da taxa de juros. Ao optar por cortes de 0,25 pp, o Banco Central sabota a retomada de crescimento da economia, condenando-a à estagnação para os próximos anos e produzindo a ampliação no número de desempregados, que já passa de 12 milhões” afirmou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.
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