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‘Com confiança forte, são muitos os investimentos que o Brasil vai receber’, diz Skaf em abertura do Seminário da Micro e Pequena Indústria 201626/10/2016Presidente da Fiesp e do Ciesp destacou o apoio dados a empresas de todos os portes em suas ações
Isabela Barros, Agência Indusnet Fiesp
“Com confiança forte, são muitos os investimentos que o Brasil vai receber.” Foi nesse clima de crescimento, com a criação de metas que ajudem o país a sair da crise, que o presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, abriu, na manhã desta segunda-feira (24/10), o Seminário da Micro e Pequena Indústria 2016. O evento vai até o final do dia no Teatro do Sesi-SP, no prédio da Fiesp e do Sesi-SP na avenida Paulista, em São Paulo. Trata-se de uma iniciativa do Departamento da Micro e Pequena Indústria (Dempi) da federação, em conjunto com o Ciesp.
“O nosso foco é micro e macro. Nos preocupamos com todos os tipos de empresas”, disse Skaf. “Para nós, a existência de um único desempregado já é um problema muito sério. Doze milhões de desempregados significa 12 milhões de vezes um problema muito sério”.
Nesse sentido, não resta nenhuma outra saída a não ser “retomar o crescimento econômico e nessa agenda priorizar o que for de interesse estratégico para o país”. “Com confiança forte, são muitos os investimentos que o Brasil vai receber”, afirmou. “Confiança é a palavra-chave para a economia começar a rodar”.
Skaf sugeriu ainda a criação de uma pauta a partir do evento para que “a Fiesp e o Ciesp trabalhem esses assuntos”.
Skaf: “O nosso foco é micro e macro. Nos preocupamos com todos os tipos de empresas”. Foto: Helcio Nagamine/Fiesp
Vice-governador de São Paulo, Márcio França também esteve presente na abertura do congresso. E defendeu a “simplificação” em nome do desenvolvimento. “Precisamos simplificar o Brasil e diminuir o emaranhado de regras tributárias”, disse. “Todos esses nós que atrapalham tanto a vida da economia brasileira”.
Ao citar a vocação empreendedora de São Paulo, França disse que foram abertas 230 mil empresas no estado esse ano. E lembrou que aqui há 430 mil alunos de universidades gratuitas. “Precisamos distribuir esse conhecimento pelo Brasil”.
Outra autoridade participante foi o secretário especial da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, José Ricardo de Freitas Martins da Veiga. “Precisamos de articulação e de uma busca incessante por políticas públicas nesse sentido, que apoiem as pequenas empresas”, afirmou. “A grande indústria, de uma forma ou de outra, tem setores dedicados a fazer essa convergência para os novos tempos. Com as pequenas isso não é igual”.
Agenda prioritária
Diretor titular do Departamento da Micro e Pequena Indústria (Dempi) da Fiesp, Milton Bogus também reforçou que a retomada do crescimento deve ser uma “agenda prioritária do Brasil”. “Mesmo com todas as dificuldades, 40% dos empresários já têm expectativas positivas para os próximos meses”.
Para Bogus, é preciso fortalecer o desenvolvimento sustentável das pequenas empresas por meio de políticas públicas. “São ações que passam por modelos colaborativos, pela internet das coisas e pela indústria 4.0”, afirmou. “O futuro já chegou”.
Isabela Barros, Agência Indusnet Fiesp
“Com confiança forte, são muitos os investimentos que o Brasil vai receber.” Foi nesse clima de crescimento, com a criação de metas que ajudem o país a sair da crise, que o presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, abriu, na manhã desta segunda-feira (24/10), o Seminário da Micro e Pequena Indústria 2016. O evento vai até o final do dia no Teatro do Sesi-SP, no prédio da Fiesp e do Sesi-SP na avenida Paulista, em São Paulo. Trata-se de uma iniciativa do Departamento da Micro e Pequena Indústria (Dempi) da federação, em conjunto com o Ciesp.
“O nosso foco é micro e macro. Nos preocupamos com todos os tipos de empresas”, disse Skaf. “Para nós, a existência de um único desempregado já é um problema muito sério. Doze milhões de desempregados significa 12 milhões de vezes um problema muito sério”.
Nesse sentido, não resta nenhuma outra saída a não ser “retomar o crescimento econômico e nessa agenda priorizar o que for de interesse estratégico para o país”. “Com confiança forte, são muitos os investimentos que o Brasil vai receber”, afirmou. “Confiança é a palavra-chave para a economia começar a rodar”.
Skaf sugeriu ainda a criação de uma pauta a partir do evento para que “a Fiesp e o Ciesp trabalhem esses assuntos”.
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Vice-governador de São Paulo, Márcio França também esteve presente na abertura do congresso. E defendeu a “simplificação” em nome do desenvolvimento. “Precisamos simplificar o Brasil e diminuir o emaranhado de regras tributárias”, disse. “Todos esses nós que atrapalham tanto a vida da economia brasileira”.
Ao citar a vocação empreendedora de São Paulo, França disse que foram abertas 230 mil empresas no estado esse ano. E lembrou que aqui há 430 mil alunos de universidades gratuitas. “Precisamos distribuir esse conhecimento pelo Brasil”.
Outra autoridade participante foi o secretário especial da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, José Ricardo de Freitas Martins da Veiga. “Precisamos de articulação e de uma busca incessante por políticas públicas nesse sentido, que apoiem as pequenas empresas”, afirmou. “A grande indústria, de uma forma ou de outra, tem setores dedicados a fazer essa convergência para os novos tempos. Com as pequenas isso não é igual”.
Agenda prioritária
Diretor titular do Departamento da Micro e Pequena Indústria (Dempi) da Fiesp, Milton Bogus também reforçou que a retomada do crescimento deve ser uma “agenda prioritária do Brasil”. “Mesmo com todas as dificuldades, 40% dos empresários já têm expectativas positivas para os próximos meses”.
Para Bogus, é preciso fortalecer o desenvolvimento sustentável das pequenas empresas por meio de políticas públicas. “São ações que passam por modelos colaborativos, pela internet das coisas e pela indústria 4.0”, afirmou. “O futuro já chegou”.
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