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Manifestações de 13 de março mostram que o povo não aceita mais a falta de respeito, afirma Skaf14/03/2016CIESP-Campinas apoia Manifestação que teve concentração no Largo do Rosário
Com o símbolo da campanha NãoVouPagaroPato, instalado no Largo do Rosário, a diretoria do CIESP-Campinas esteve presente na Manifestação, na qual, segundo a organização, mais de 100 mil pessoas saíram às ruas.
“Apoiamos esta manifestação pacífica, em prol da manutenção das nossas instituições fortes e atuantes, com os três poderes funcionando independentes pela manutenção da nossa democracia. Temos que nos manter mobilizados a favor da mudança.”, reforçou José Nunes Filho, diretor titular do CIESP-Campinas.
Neste dia 13, Campinas viveu um dia de protesto histórico, o ato é considerado até o momento o maior já registrado na cidade. A manifestação teve início às 10h00, e percorreu a Avenida Francisco Glicério, a Rua Conceição, e terminou em frente ao prédio da escola estadual Carlos Gomes, na Avenida Anchieta.
Com cinco carros de som e palco no Largo do Rosário, o protesto, que foi aberto com hino nacional, o qual foi entoado diversas vezes, teve como palavra de ordem o pedido urgente de mudança política no País.
O ato foi pacífico e ecoou o grito de urgência da sociedade para mudanças no Brasil, tendo a participação ativa de todos: homens, mulheres, crianças, adultos e idosos.
Em São Paulo – Avenida Paulista
Em São Paulo, também foi o maior ato político já registrado na cidade, superando, inclusive o quórum das Diretas Já, em 1984. A Secretaria de Segurança do Estado divulgou o número de 1,4 milhão de pessoas, considerando a Avenida Paulista e seus arredores. No Estado, segundo a Secretaria, foram cerca de 1,8 milhão de participantes.
O Datafolha divulgou o número de 500 mil pessoas na Avenida Paulista. Na época das Diretas Já, o número mensurado pelo Instituto foi de 400 mil.
“Espero que o Congresso Nacional se sensibilize com esta movimentação popular deste domingo histórico brasileiro”, diz presidente da FIESP e do CIESP.
O presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf, disse neste domingo (13/3) em entrevista ao SBT na Avenida Paulista que as manifestações do dia mostram que o povo não aceita mais “esta falta de respeito com as famílias, esta tentativa de divisão da sociedade ou da nação brasileira”. As pessoas nas ruas em diversas capitais e cidades querem uma mudança no Brasil, segundo Skaf. “Nós queremos um outro governo, nós queremos que sejam recuperadas a confiança e a credibilidade. Caso contrário não há investimentos, não há consumo, e sem os dois não há crescimento e não há emprego.” A situação, disse Skaf, é muito grave e tem que ser mudada. “O que as pessoas querem dizer aqui é que querem mudança. Quase exigem mudança. Espero que o Congresso Nacional se sensibilize com esta movimentação popular deste domingo histórico brasileiro e que realmente o processo de impeachment da presidente tenha celeridade em seu julgamento.”
Skaf considera que a renúncia da presidente seria a atitude menos traumática e mais rápida para resolver a situação do país, permitindo à economia voltar a rodar e ao emprego voltar a aparecer. O Brasil precisa disso urgentemente, afirmou Skaf.
Imagens por: CIESP-CampinasCom o símbolo da campanha NãoVouPagaroPato, instalado no Largo do Rosário, a diretoria do CIESP-Campinas esteve presente na Manifestação, na qual, segundo a organização, mais de 100 mil pessoas saíram às ruas.
“Apoiamos esta manifestação pacífica, em prol da manutenção das nossas instituições fortes e atuantes, com os três poderes funcionando independentes pela manutenção da nossa democracia. Temos que nos manter mobilizados a favor da mudança.”, reforçou José Nunes Filho, diretor titular do CIESP-Campinas.
Neste dia 13, Campinas viveu um dia de protesto histórico, o ato é considerado até o momento o maior já registrado na cidade. A manifestação teve início às 10h00, e percorreu a Avenida Francisco Glicério, a Rua Conceição, e terminou em frente ao prédio da escola estadual Carlos Gomes, na Avenida Anchieta.
Com cinco carros de som e palco no Largo do Rosário, o protesto, que foi aberto com hino nacional, o qual foi entoado diversas vezes, teve como palavra de ordem o pedido urgente de mudança política no País.
O ato foi pacífico e ecoou o grito de urgência da sociedade para mudanças no Brasil, tendo a participação ativa de todos: homens, mulheres, crianças, adultos e idosos.
Em São Paulo – Avenida Paulista
Em São Paulo, também foi o maior ato político já registrado na cidade, superando, inclusive o quórum das Diretas Já, em 1984. A Secretaria de Segurança do Estado divulgou o número de 1,4 milhão de pessoas, considerando a Avenida Paulista e seus arredores. No Estado, segundo a Secretaria, foram cerca de 1,8 milhão de participantes.
O Datafolha divulgou o número de 500 mil pessoas na Avenida Paulista. Na época das Diretas Já, o número mensurado pelo Instituto foi de 400 mil.
“Espero que o Congresso Nacional se sensibilize com esta movimentação popular deste domingo histórico brasileiro”, diz presidente da FIESP e do CIESP.
O presidente da FIESP e do CIESP, Paulo Skaf, disse neste domingo (13/3) em entrevista ao SBT na Avenida Paulista que as manifestações do dia mostram que o povo não aceita mais “esta falta de respeito com as famílias, esta tentativa de divisão da sociedade ou da nação brasileira”. As pessoas nas ruas em diversas capitais e cidades querem uma mudança no Brasil, segundo Skaf. “Nós queremos um outro governo, nós queremos que sejam recuperadas a confiança e a credibilidade. Caso contrário não há investimentos, não há consumo, e sem os dois não há crescimento e não há emprego.” A situação, disse Skaf, é muito grave e tem que ser mudada. “O que as pessoas querem dizer aqui é que querem mudança. Quase exigem mudança. Espero que o Congresso Nacional se sensibilize com esta movimentação popular deste domingo histórico brasileiro e que realmente o processo de impeachment da presidente tenha celeridade em seu julgamento.”
Skaf considera que a renúncia da presidente seria a atitude menos traumática e mais rápida para resolver a situação do país, permitindo à economia voltar a rodar e ao emprego voltar a aparecer. O Brasil precisa disso urgentemente, afirmou Skaf.
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