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São Paulo é 1ª em ranking do Ciesp sobre exportações de 39 regiões do Estado no 1º trimestre de 201507/05/2015Queda das importações reduz déficit comercial em 15,9%

A Diretoria Regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) em São Paulo ocupa a 1ª posição em ranking sobre a participação de 39 regiões paulistas nos US$ 11,9 bilhões da pauta exportadora estadual, responsáveis por 27,8% do montante vendido pelo Brasil no mercado global no 1º trimestre de 2015.

A lista foi elaborada pelo Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas (Depecon) em conjunto com o Departamento de Relações Exteriores (Derex) do Ciesp e da Fiesp, a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A remessa de produtos ao exterior dos oito municípios que compõem a Regional do Ciesp São Paulo no 1º trimestre de 2015 caiu 1,1%, em relação ao mesmo período de 2014, passando de US$ 1,77 bilhão para US$ 1,75 bilhão.

As importações caíram 8,3%, passando de US$ 3,44 bilhões para US$ 3,16 bilhões, entre o 1º trimestre de 2014 e o mesmo período de 2015. A corrente de comércio regional teve retração de 5,8%, indo de US$ 5,21 bilhões para US$ 4,91 bilhões.

O saldo da balança comercial, no 1º trimestre de 2015, foi deficitário em US$ 1,41 bilhão, enquanto, no mesmo período de 2014, o saldo foi deficitário em US$ 1,67 bilhão, uma queda de 15,9%.

Nas exportações da região, os destaques são: Açúcares e produtos de confeitaria (US$ 431,4 milhões); Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e suas partes (US$ 200,0 milhões); Sementes e frutos oleaginosos, grãos, sementes e frutos diversos, plantas industriais ou medicinais, palhas e forragens (US$ 198,9 milhões). Os principais destinos das exportações da região foram: China (14,7% do total exportado); Estados Unidos (10,0%) e Venezuela (7,9%).

Nas importações da região, os destaques são: Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e suas partes (US$ 462,0 milhões); Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes, aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão, e suas partes e acessórios (US$ 402,6 milhões); Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida ou controle de precisão, instrumentos e aparelhos médico-cirúrgicos, suas partes e acessórios (US$ 236,3 milhões). As principais origens dos produtos importados pela região foram: China (25,7% do total importado); Estados Unidos (18,5%) e Alemanha (7,9%).

O município de São Paulo é o principal exportador da região, respondendo por 99,1% das exportações da região. O município de São Paulo também é o principal importador da região, respondendo por 95,8% das importações da região.

ESTADO DE SÃO PAULO

Balança Comercial paulista fechou o 1º trimestre de 2015 com déficit de US$ 5,6 bilhões

No acumulado de janeiro a março de 2015, o saldo da balança comercial do Estado de São Paulo foi deficitário em US$ 5,6 bilhões. Com uma corrente de comércio de US$ 29,5 bilhões no período, as transações comerciais do Estado representaram 32,3% do total negociado pelo Brasil no mercado global.

As exportações do Estado movimentaram US$ 11,9 bilhões, registrando queda de 8,3% em relação ao acumulado no mesmo período de 2014. Já o volume importado somou US$ 17,5 bilhões, uma queda de 14,8%, nos mesmos termos.

BRASIL

Saldo comercial no 1º trimestre de 2015 foi deficitário em US$ 5,6 bilhões

As exportações de produtos brasileiros no período de janeiro a março de 2015 somaram US$ 42,8 bilhões, registrando queda de 13,7% sobre o mesmo período de 2014. Já a entrada de importados movimentou US$ 48,3 bilhões, com queda de 13,2% sobre o mesmo período do ano anterior.

O saldo comercial acumulou déficit de US$ 5,6 bilhões, um resultado um pouco melhor que no 1º trimestre de 2014 quando registrou déficit de US$ 6,1 bilhões.

Já a corrente de comércio do Brasil alcançou US$ 91,1 bilhões, representando uma queda de 13,4% sobre o mesmo período do ano anterior, quando totalizou US$ 105,3 bilhões.
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