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Vamos reindustrializar o Brasil, afirma Guedes em almoço com empresários na Fiesp12/03/2020Agência Indusnet Fiesp
Em almoço na Fiesp, no mês de fevereiro, a convite do presidente Paulo Skaf, o ministro da Economia, Paulo Guedes, se reuniu com alguns dos mais importantes empresários do país. “Vamos reindustrializar o Brasil”, disse o ministro, logo no início do encontro. Ele elencou as medidas que o governo vem tomando neste sentido, como o choque de energia barata, que terá seus efeitos mais visíveis a médio prazo. Mereceu destaque o gás natural, cujo custo deve cair até 40% em relação ao início do governo Bolsonaro. Guedes também mencionou o choque de logística com concessões de rodovias, ferrovias e o aumento de competição na navegação de cabotagem. Além disso, destacou os efeitos positivos dos juros baixos para os investimentos, com a Selic a 4,25%, patamar mais baixo da história, e a inflação sob controle.
A reforma tributária foi o tema que ocupou a maior parte do almoço. “O Brasil precisa buscar avanços na definição da proposta de mudança no sistema de impostos, simplificando, reduzindo a burocracia, combatendo a sonegação”, diz Paulo Skaf. Guedes afirmou que em até duas semanas o governo deve enviar à Câmara a primeira etapa da reforma tributária com a criação do IVA, unificando PIS e Confins no plano federal.
Posteriormente, segundo ele, serão encaminhadas as propostas sobre Imposto de Renda e Imposto Seletivo. “O peso excessivo hoje é na indústria, temos de encontrar o equilíbrio, que seja bom para o conjunto da economia. Temos de calibrar muito bem a alíquota do IVA, ela tem de dar conta da arrecadação, mas não pode inibir investimentos”, diz Guedes. “A ideia geral é simplificar. Não pode haver aumento de carga tributária. O que nós queremos é o oposto, é baixar os impostos. Este é um objetivo colocado pelo presidente Jair Bolsonaro.”
O encontro durou duas horas e transcorreu em clima de muita cordialidade. Os empresários elogiaram a condução da política econômica do governo do presidente Jair Bolsonaro e a atuação de Guedes à frente do Ministério. Questões pontuais relativas a cada um dos setores representados foram colocadas para o ministro, que demonstrou boa vontade em analisá-las. “É muito importante ouvir diretamente dos empresários os pontos que consideram relevantes para o debate”, disse Guedes.
Entre os presentes no almoço, estavam Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente do Grupo CAOA; Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul; David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano; Fernando Queiroz, presidente da Minerva Foods; Flávio Rocha, presidente do Conselho de Administração da Riachuelo; João Ometto, vice-presidente do Grupo São Martinho; Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas; Marcelo Melchior, presidente da Nestlé; Marcos De Marchi, diretor-presidente da Elekeiroz; Marcos Lutz, diretor-presidente da Cosan; Marcos Molina, presidente do Conselho de Administração da MARFRIG; Pedro Moll, diretor da Rede D’Or; Rogélio Golfarb, vice-presidente para a América do Sul da Ford; Salo Seibel, presidente do Conselho de Administração da Duratex; Victório de Marchi, copresidente da Ambev.
![Imagem relacionada a matéria - Id: 1584028151](https://www.ciesp.com.br/wp-content/uploads/2020/02/interna_fiesp-guedes.jpg)
Foto: Everton Amaro/Fiesp
Em almoço na Fiesp, no mês de fevereiro, a convite do presidente Paulo Skaf, o ministro da Economia, Paulo Guedes, se reuniu com alguns dos mais importantes empresários do país. “Vamos reindustrializar o Brasil”, disse o ministro, logo no início do encontro. Ele elencou as medidas que o governo vem tomando neste sentido, como o choque de energia barata, que terá seus efeitos mais visíveis a médio prazo. Mereceu destaque o gás natural, cujo custo deve cair até 40% em relação ao início do governo Bolsonaro. Guedes também mencionou o choque de logística com concessões de rodovias, ferrovias e o aumento de competição na navegação de cabotagem. Além disso, destacou os efeitos positivos dos juros baixos para os investimentos, com a Selic a 4,25%, patamar mais baixo da história, e a inflação sob controle.
A reforma tributária foi o tema que ocupou a maior parte do almoço. “O Brasil precisa buscar avanços na definição da proposta de mudança no sistema de impostos, simplificando, reduzindo a burocracia, combatendo a sonegação”, diz Paulo Skaf. Guedes afirmou que em até duas semanas o governo deve enviar à Câmara a primeira etapa da reforma tributária com a criação do IVA, unificando PIS e Confins no plano federal.
Posteriormente, segundo ele, serão encaminhadas as propostas sobre Imposto de Renda e Imposto Seletivo. “O peso excessivo hoje é na indústria, temos de encontrar o equilíbrio, que seja bom para o conjunto da economia. Temos de calibrar muito bem a alíquota do IVA, ela tem de dar conta da arrecadação, mas não pode inibir investimentos”, diz Guedes. “A ideia geral é simplificar. Não pode haver aumento de carga tributária. O que nós queremos é o oposto, é baixar os impostos. Este é um objetivo colocado pelo presidente Jair Bolsonaro.”
O encontro durou duas horas e transcorreu em clima de muita cordialidade. Os empresários elogiaram a condução da política econômica do governo do presidente Jair Bolsonaro e a atuação de Guedes à frente do Ministério. Questões pontuais relativas a cada um dos setores representados foram colocadas para o ministro, que demonstrou boa vontade em analisá-las. “É muito importante ouvir diretamente dos empresários os pontos que consideram relevantes para o debate”, disse Guedes.
Entre os presentes no almoço, estavam Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente do Grupo CAOA; Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul; David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano; Fernando Queiroz, presidente da Minerva Foods; Flávio Rocha, presidente do Conselho de Administração da Riachuelo; João Ometto, vice-presidente do Grupo São Martinho; Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas; Marcelo Melchior, presidente da Nestlé; Marcos De Marchi, diretor-presidente da Elekeiroz; Marcos Lutz, diretor-presidente da Cosan; Marcos Molina, presidente do Conselho de Administração da MARFRIG; Pedro Moll, diretor da Rede D’Or; Rogélio Golfarb, vice-presidente para a América do Sul da Ford; Salo Seibel, presidente do Conselho de Administração da Duratex; Victório de Marchi, copresidente da Ambev.
![Imagem relacionada a matéria - Id: 1584028151](https://www.ciesp.com.br/wp-content/uploads/2020/02/interna_fiesp-guedes.jpg)
Foto: Everton Amaro/Fiesp
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